sexta-feira, 23 de maio de 2014

Pai e Conceição

Meu pai com o Jorge Eduardo da Conceição ao colo. Só muito mais tarde é que foi perfilhado e aí recebeu o apelido Pinheiro. Isso sucedeu porque como funcionário público, o pai não podia ter filhos “ilegítimos”.  A Nanda quando regressou de Cabo verde trouxe-o e desde então ficou a viver em casa como membro da família. Apesar de tudo, a mãe acabou por aceitar e “dar a volta por cima”. Eu tratava-o por Nené, mas a mãe optou por Conceição.


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