Aqui nesta foto, o meu pai está acompanhado pela tia Teresa, mulher
do tio Baltazar e pelo tio João Mariano, marido da tia Manabia. Foto
provavelmente tirada em São Vicente.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Pai e Mãe
Em 1963 a mãe viajou até Cabo Verde e esta foto data dessa época,
mais propriamente 20 de Março de 1953, no Sal.
Pai e Conceição
Meu pai com o Jorge Eduardo da Conceição ao colo. Só muito mais
tarde é que foi perfilhado e aí recebeu o apelido Pinheiro. Isso sucedeu porque
como funcionário público, o pai não podia ter filhos “ilegítimos”. A Nanda quando regressou de Cabo verde
trouxe-o e desde então ficou a viver em casa como membro da família. Apesar de
tudo, a mãe acabou por aceitar e “dar a volta por cima”. Eu tratava-o por Nené,
mas a mãe optou por Conceição.
Pai barbudo
Houve uma época no Sal em que o pai deixou crescer a barba e
fumava. Lembro-me de a mãe não gostar nada de o ver barbudo. Nunca o vi de
barbas, uma vez que isso foi durante o tempo em que ficou no Sal, enquanto nós
já estávamos em Lisboa. Também não me recordo de o ver fumar. Aqui na foto, do lado esquerdo.
O Pai radiotelegrafista
Um dos hobbies do pai era o radioamadorismo. Foi radioamador no Sal e também aqui no continente. A sua
identificação em Cabo Verde era CR4AH. A rádio estava nos seus princípios e era
um mundo a descobrir. Contactou gente de quase todo o mundo e fez amizade com
eles. Trocavam cartões ou QSL e ainda guardo alguns que ele me deixou. Na foto,
os cartões ornamentam a parede e formam o seu indicativo.
O Pai na ilha do Sal
Pai e Nanda em Santa Maria
Pai e Nanda em Santa Maria, Sal. Foto de 1958. Nesse ano a Nanda foi passar as férias grandes com o pai no Sal. Acabou por ficar um ano, tendo-se matriculado no liceu do Mindelo.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
João Lopes da Silva
Primo João Lopes da Silva, filho de João de Deus Lopes da Silva (Dideus) e de Maria do Espírito Santos Nobre Chantre Lopes da Silva, neto do meu tio Joãozinho e de Margarida Duarte Bento.
Tia Manabia e filhos
Tia Manabia com o Daniel à sua direita e o Gabriel à sua esquerda, com o Dante ao colo. A Gabriela ainda não tinha nascido.
Primo Telmo e família
Foto cedida pela Mily. Este é o primo Telmo Bárrio Vieira, um
dos primos mais velhos da família. Filho da minha tia Bia Vieira (filha natural
do meu avô materno). A mulher era conhecida por prima Zezinha. Na foto, em cima:
Eduardo José, já falecido, Ermelinda (Mily), Nílton, Divaldo, em baixo, Telmo,
Neusa, Zezinha. Foto tirada em Coimbra em 1963. O primo Telmo faleceu aos 90
anos e chegou a viver em Odivelas. Alguns dos primos, muito mais novos,
tratavam-no por tio.
Érica Mariano
Prima em 2º grau, a Érica Mariano Barata é filha da
Gilda Mariano e neta da minha tia Manabia Mariano. Sobrinha em segundo grau do
Gabriel Mariano.
Mãe, menina e moça
Minha mãe Juju ainda menina e moça. Década de 30. (Foto
recuperada por Ernesto Esteves - Fotarte Photos)
Maia e Nélson Mandela
Nesta foto, a Maia está com Nélson Mandela e outros
nacionalistas. Foto tirada em Rabat
Maia
Esta é a Maria Amália Fonseca (Maia) filha mais velha da tia
Nininha. Foi um dos elementos que integrou uma fuga de uma série de estudantes
ultramarinos que na década de 60, muitos deles frequentadores da Casa dos
Estudantes do Império, partiram para o exílio, para se juntar aos movimentos de
libertação. Ela esteve ligada ao PAIGC onde desempenhou cargos importantes.
Morreu em Angola em 2013. Era uma prima muito bonita e fazia lembrar uma goesa.
Priscila, neta da Gabriela
Esta é a Priscila, filha do Paló e neta da Gabriela. O Paló
(Paulo Figueiredo) é um dos dois filhos da Gabriela. A outra é a Belinda.
José Lopes na imprensa brasileira
(Retirado de: http://mindelosempre.blogspot.pt/2014/05/0878.html)
Contributos para o estudo
das relações culturais entre Cabo Verde e o Brasil (1/1)
Pode ler-se no carioca Jornal
do Brasil de 18 de Janeiro de
1933 um texto de crítica literária demonstrativo do interesse que as coisas
cabo-verdianas já despertavam na altura entre a intelectualidade e a imprensa
daquele país latino-americano de expressão portuguesa – no caso, associado ao
poeta das ilhas, José Lopes da Silva (1). Daí, a nossa crónica desta feita
descer do Atlântico Norte ao Sul, em águas de igual gosto lusófono, sentido por
irmãos brasileiros, cabo-verdianos e portugueses. Este é o primeiro de dois
textos que escrevemos sobre o tema. O segundo figurará no próximo número deste
jornal.
A 3 de Novembro, Lopes da
Silva surge-nos em A Noite (5), outro jornal do Rio, a propósito
do livro "Hesperitanas", saído em Lisboa em edição da Livraria J.
Rodrigues (6). Chamavam-lhe ali "notável poeta" diziam-no
"festejado nos círculos da elite cultural brasileira" e
consideravam-no "uma das mais pujantes cerebrações contemporâneas, sendo
as suas obras difundidas em vários continentes". A notícia tem erros de
impressão mas percebe-se que ali se fala em referências à mãe-pátria e em
"hinos calorosos ao Brasil (7) com entusiasmo marcado em versos de doçura
e espontaneidade indizíveis." Martinho Nobre de Melo retribuía agora as
palavras produzidas pelo seu mestre no Mindelo, prefaciando as "Hesperitanas".
Concluía o texto com a seguinte declaração: "Sua obra é de vulto e bem
merece o alto conceito em que é tida no julgamento dos expoentes da literatura
nas duas pátrias irmãs. 'Hesperitanas' está fazendo um grande sucesso pois os
seus poemas instruem, encantam e deliciam."O aludido texto,
publicado no Rio de Janeiro pelas oficinas gráficas do Jornal do Brasil nesse mesmo ano, reproduzia o discurso
de José Lopes da Silva na Câmara Municipal de São Vicente, escrito por ocasião
da passagem pela ilha, a 24 de Maio do ano anterior, do cabo-verdiano Martinho
Nobre de Melo, então embaixador de Portugal no Brasil, que se dirigia ao Rio
(2). Dizia o autor que se tratava de notável peça de oratória que convinha
"ser conhecida de todos e principalmente dos que [sabiam] aquilatar da vernaculidade
da língua portuguesa, tal [era] a expressão do tribuno erudito que se
[revelava], nesse trabalho, um atleta da linguagem castiça, dos grande lances
oratórios e do pensamento fecundo." Prosseguia o texto: "O discurso,
que ocupa (2…) (3) páginas do folheto recebido é uma saudação ungida de afecto
do venerando professor ao Dr. Martinho Nobre de Melo, seu discípulo na
adolescência, aferindo as qualidades de carácter e talento do homenageado em
todos os postos da sua vida pública, como as dos mais eminentes
patrícios." Mais curiosa, pela inclusão de pedido local, era a referência
à esposa do embaixador. Afirmando que pelo nome (Alexandra) ela era
"defensora do homem", invocava o orador o seu auxílio em favor da
mocidade escolar cabo-verdiana. Terminava o trecho com cumprimentos ao também
ali presente antigo senador Augusto Vera-Cruz, então cônsul do Brasil em São
Vicente. A representação brasileira no arquipélago iria ser detida pouco
depois, como veremos, pelo próprio poeta José Lopes da Silva, por morte do
senador Vera-Cruz, a 5 de Dezembro desse ano (4).
A 29 de Outubro de 1934,
ainda em A Noite (8),
dava-se a conhecer a nomeação do poeta pela chancelaria brasileira para o cargo
de vice-cônsul do país em São Vicente de Cabo Verde. E os elogios à sua figura
continuavam: "O festejado homem de letras sempre se revelou grande amigo
do Brasil, tendo dedicado ao nosso país diversas das lindas páginas do seu
recente livro de poesias – 'Hesperitanas' – que teve larga aceitação entre
nós." O jornal revelava ainda um aspecto que pode ter tido alguma
influência na escolha do poeta para o cargo diplomático: o facto de seu filho,
Francisco Lopes, prestigiado oficial da marinha mercante brasileira ser
funcionário da Companhia Comércio e Navegação na qual exercia o cargo de
administrador da ilha de Caju (9) e chefe dos serviços marítimos.
Esperaremos até Janeiro
de 1938 (10) para vermos o poema "Osmologia" (reflexos do poeta
inglês Richard Lovelace (11) ) de José Lopes publicado no Jornal do Brasil. Mas no mês seguinte
surge em A Noite a notícia da saída do seu ensaio sobre
Getúlio Vargas (12). Ali se reafirmava a ligação do poeta cabo-verdiano ao
Brasil: "O autor desse opúsculo, que exerce actualmente o cargo de
vice-cônsul sempre se revelou sincero amigo do Brasil ao qual está ligado não
só por laços espirituais mas também por liames de família pois tem filhos que
são cidadãos brasileiros. José Lopes, que é oficial da Academia Francesa e
comendador da Ordem de Instrução de Portugal, não perde uma só oportunidade
para elogiar o nosso país, como fez, com brilho, nos versos do seu livro
'Hersperitanas'. Seu novo ensaio, agora editado, vem demonstrar mais uma vez a
carinhosa atenção que dispensa a quanto se relacione com a vida e o destino do
Brasil."
Curiosa e ainda
elucidativa do interesse dos Lopes da Silva pelo Brasil é a notícia sobre ambos
em mais um exemplar de A Noite,
de 20 de Fevereiro de 1941 (13). Ao cabeçalho "Dois poetas de Cabo Verde –
'Recordações", de Francisco Lopes e 'Ombres Immortelles' (14), de José
Lopes" sucedem-se algumas dezenas de linhas em que se conta que José Lopes
enviara para a redacção do jornal uma plaquette com esse título, contendo vinte
sonetos em francês, "demonstração do seu completo domínio na língua de
Racine". Sombrios, os poemas aludiam a grandes figuras da história e das
artes, como Napoleão, Frederico II, Beethoven, Mozart, Bellini, Goethe,
Voltaire, Rousseau e outros. Quanto ao livro do filho Francisco, esse era
publicado através das oficinas gráficas do Jornal
do Brasil. Chamava-se-lhe "herdeiro do talento paterno, um legítimo e
inspirado poeta". No mesmo local se contava que era frequente colaborador
de jornais cariocas, como articulista cujos escritos sobretudo incidiam em
questões de transportes marítimos. Era esta a sua estreia como poeta e a mesma
considerada auspiciosa pela crítica que referia haver no livro "excelentes
trabalhos que lhe asseguravam uma unidade perfeita". Terá sido no entanto
obra única, pois Francisco José Lopes da Silva, português de origem
cabo-verdiana mas naturalizado brasileiro, suicidar-se-ia pouco depois (15).
Por motivos de intrigas na sua actividade profissional consubstanciadas em
invejas de superiores e companheiros, pôs fim à vida na ilha de Caju com um
tiro na cabeça. Deixou viúva, quatro filhos… e três cartas de despedida: ao
Secretário de Segurança Pública do Estado, ao almoxarifado da companhia onde
prestava serviço e à esposa, Leonor. Na primeira, despedia-se do "pai e
[de] todos da família de além-mar". Tinha 53 anos, quando foi enterrado a
19 de Junho de 1947 (16). José Lopes sobreviver-lhe-ia 15.
Notas:
[1] José Lopes da Silva (São Nicolau, 1872 – São
Vicente, 1962). Entre outras actividades profissionais que desenvolveu, foi
professor primário na ilha da Boavista e depois no Mindelo, de Latim,
Português, Francês e Inglês no Liceu Infante D. Henrique, antecessor do Liceu
Gil Eanes.
[2] Um outro discurso, feito durante o banquete de
homenagem ao embaixador, este pelo Dr. João Gomes da Fonseca, teve publicação
em São Vicente (ed. Sociedade de Tipografia e Publicidade), também em 1933.
Existe, na Biblioteca Nacional de Lisboa.
[3] O cardinal é de difícil leitura, talvez 21 ou
24.
[4] O senador Augusto Vera-Cruz representou os
interesses de Cabo Verde no parlamento lisboeta desde 1912 a 1926, quando a
ditadura substituiu a I República em Portugal.
[5] P. 2.
[6] Supomos que se tratará da 2.ª edição da obra
que teve 1.ª em 1929, pela mesma editora lisboeta.
[7] Por exemplo, o famoso poema "Ao
Brasil", escrito anos antes, em 1919.
[8] P. 2.
[9] A ilha situa-se no delta do rio Parnaíba, no
estado do Maranhão.
[10] 30.01.1938, p. 7.
[11] Poeta inglês do século XVII.
[12] 09.02.1938, p. 4. Getúlio Vargas (1882-1954)
foi Presidente da República do Brasil de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954, tendo
terminado o seu segundo mandato por suicídio do político.
[13] P. 2.
[14] Ed. J. Rodrigues e Ca., Lisboa, 1940. Existe
na Biblioteca Nacional de Lisboa.
[15] Posteriormente à saída deste artigo no Terra Nova verificámos que Francisco Lopes da
Silva publicou pelo menos outro livro, "Recordações", Rio de Janeiro,
Brasil, 1940, e um pequeno opúsculo, "José Luís de Melo", Rio de
Janeiro, Brasil, 1939. A indicação foi-nos dada verbalmente por João Manuel
Nobre de Oliveira e depois confirmada no seu monumental livro "A Imprensa
Cabo-Verdiana, 1820-1975", ed. Fundação Macau, Direcção dos Serviços de
Educação e Juventude, Macau, 1998. Outro livro seu, de igual interesse, sobre a
genealogia das famílias cabo-verdianas, aguarda sponsor/financiamento para
publicação.
[16] Ver várias referências na imprensa brasileira
desta data e de datas subsequentes próximas.
Tio João Mariano
Esta informação foi prestada pela Gabriela.
João de Deus Mariano, filho de Leonor Lopes da Silva Mariano e Henrique José Mariano., bisneto de Francisco Lopes da Silva, o tronco da família. Nasceu e faleceu em S. Vicente (1891-1976). Casou com a prima em 2º grau Maria Lopes da Silva (Mana Bia para todos); foi pai de José Gabriel da Silva Mariano, Daniel Estanislau Lopes da Silva Mariano, Dante Uriel Lopes Mariano e Gabriela Lopes Mariano. Tocava violino e deixou muitas poesias inéditas.
João de Deus Mariano, filho de Leonor Lopes da Silva Mariano e Henrique José Mariano., bisneto de Francisco Lopes da Silva, o tronco da família. Nasceu e faleceu em S. Vicente (1891-1976). Casou com a prima em 2º grau Maria Lopes da Silva (Mana Bia para todos); foi pai de José Gabriel da Silva Mariano, Daniel Estanislau Lopes da Silva Mariano, Dante Uriel Lopes Mariano e Gabriela Lopes Mariano. Tocava violino e deixou muitas poesias inéditas.
Escuna Ribeira Brava
Esta informação foi prestada por Yolanda Lopes da Silva, filha
do meu tio Joãozinho.
Palhabote "Ribeira Brava", ancorado no porto da Preguiça, São Nicolau. João de Deus Lopes da Silva, conhecido em SN, por Jonzinho de nhô Pede Lopes, adquiriu o que inicialmente era um iate, no norte de Portugal, de sociedade com o amigo Júlio Almada. Os dois e mais dois marinheiros (se não estou em erro) levaram o barco até Cabo Verde. Os donos e o seu navio foram uma peça fundamental durante a fome de 40, no resgate de muitas crianças da fome que prevalecia então na ilha de São Nicolau. Tio Joãozinho na foto está de camisa branca no centro do grupo.
Palhabote "Ribeira Brava", ancorado no porto da Preguiça, São Nicolau. João de Deus Lopes da Silva, conhecido em SN, por Jonzinho de nhô Pede Lopes, adquiriu o que inicialmente era um iate, no norte de Portugal, de sociedade com o amigo Júlio Almada. Os dois e mais dois marinheiros (se não estou em erro) levaram o barco até Cabo Verde. Os donos e o seu navio foram uma peça fundamental durante a fome de 40, no resgate de muitas crianças da fome que prevalecia então na ilha de São Nicolau. Tio Joãozinho na foto está de camisa branca no centro do grupo.
Chuva grossa
A minha mãe, nas horas vagas, rabiscava uns textos, entre eles
poesia. Guardo pelo menos uma folha dupla de agenda em que redigiu quatro
poemas e que guardo religiosamente. Este é um deles.
Chuva grossa
Chuva grossa
que despertou ecos
nas encostas
que acordou enxadas
esquecidas pelo cantos;
que ressuscitou alegrias
nos corações
entristecidos
e remolhou o chão
ressequido
e criou esperanças
nas barrigas vazias
Chuva que faz nascer
risos
coragem nas fraquezas
e faz erguer mãos
em preces agradecidas.
Chuva grossa
que ressuscitou
esperanças…
Chuva que podia ser de
fartura
E não foi…
Tio Joãozinho - 2
Mais duas fotos do tio Joãozinho (João de Deus Lopes da Silva). Cedidas pela Mily.
A respeito deste tio há uma história muito engraçada:
De vez em quando ele ia visitar-nos a nossa casa em Campo de Ourique e a meninência gostava sempre quando ele aparecia. Um dia, enganou-se no andar (morávamos no 2º) e ele tocou para o 1º. Perguntaram quem era e ele, na brincadeira, respondeu “Polícia!” Deixaram-no entrar e ele a princípio estranhou por não reconhecer a pessoa que o recebeu, mas foi-se dirigindo para a cozinha e aí é que reparou que se enganara no andar. Com muitos pedidos de desculpas, lá se dirigiu ao nosso andar e contou o sucedido. O que todos nós nos rimos…
A respeito deste tio há uma história muito engraçada:
De vez em quando ele ia visitar-nos a nossa casa em Campo de Ourique e a meninência gostava sempre quando ele aparecia. Um dia, enganou-se no andar (morávamos no 2º) e ele tocou para o 1º. Perguntaram quem era e ele, na brincadeira, respondeu “Polícia!” Deixaram-no entrar e ele a princípio estranhou por não reconhecer a pessoa que o recebeu, mas foi-se dirigindo para a cozinha e aí é que reparou que se enganara no andar. Com muitos pedidos de desculpas, lá se dirigiu ao nosso andar e contou o sucedido. O que todos nós nos rimos…
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